O anúncio do abrigo emergencial foi criado após seis pessoas serem detidas por suspeita de estupro nos abrigos da capital gaúcha. Os serviços como da Defensoria Pública e da Polícia Civil vão estar presentes, e não será autorizada visita. Dos 140 abrigos municipais, 127 terão policiamento noturno, mas a expectativa é que passem a ter vigilância durante todo o dia.
”Seguimos resgatando pessoas, acolhendo-as em abrigos e trabalhando para que a cidade tenha suprimentos e condições de atender a todos. Estamos em um segundo momento já pensando para onde irão essas pessoas que perderam tudo, pois muitas casas não existem mais”, informou o prefeito Sebastião Melo, durante coletiva realizada pela prefeitura.
O abrigo exclusivo é uma parceria entre o Ministério Público do Rio Grande do Sul, o Tribunal de Justiça do estado e os Legislativos municipal e estadual.
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