(Foto: Jairo Martins)
Podemos fazer diferença?
Se o mundo está mal, tenderá a
continuar mal?
Se a situação está ruim e as pessoas não se entendem, deveremos, nós
sermos igual a todo mundo?
Ser diferente não significa fazer
diferença. Há muitos passivos olhando suas próprias derrotas do camarote de um
teatro.
Conformam-se. Aceitam tudo como se as oportunidades fossem restritas e
limitadas. Há quem se canse sem ao menos Ter noção do que é enfrentar. Há quem
se perturbe pela dimensão do problema e, não pela falta de conhecimento das
suas potencialidades.
O mundo passa e, com ele as horas, dias e meses. Seria
este tempo uma coleção de repetidos fatos iguais, onde nada se acrescenta, as
frágeis teorias se perpetuem e as ações continuem congeladas nas mentes dos medrosos.
Envergonhemo-nos de não fazer diferença em uma geração que respira o mesmo ar,
mas sente a carência de um idealizador que os leve na direção dos ventos
favoráveis. A medida que tomamos uma posição, enxerguemos a perspectiva, o
sucesso, a realização. As vezes só entendemos algo quando já faz parte do
passado.
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As lamentações de um tempo que não volta são a colheita do presente.
Se o filho não ama, amemos nossos filhos. Se os pais não abraçam, abracemos
nossos pais. Se os outros não cultivam o sorriso sejamos a alegria para eles,
pois se tornará em motivos. Façamos alguma coisa.
É possível ser escravo de uma
sociedade estática que se curva à passividade de forma natural e corriqueira.
Sejamos inconformados. Às vezes fugimos da batalha perdendo tempo com discussões
mesquinhas que resultam na teoria do nada. Vamos revolucionar. Mostrar a todos
que existem mentes que pensam, projetem e agem.
Apaixonemo-nos pela revolução
do pensamento e da fé sem se dobrar para a indiferença de repetir todas as
opressões que apunhalam nossas capacidades. Saiamos da toca, desçamos do muro e
vamos mostrar quem somos.
Agentes da felicidade. Ousados, atrevidos, porém
determinados. Ponhamos à nossa disposição o recurso do tempo, espaço e vontade
para impulsionar os ideais das pessoas felizes na arte de servir.
Arrependamo-nos de viver passivamente. Se estivermos na mesa dos
desesperançados, que lideremos o processo da esperança.
Se ouvirmos a profecia
da tristeza e da dor, repreendamos o mal para servir de vem ao banquete dos sábios
que souberam optar pelo que é melhor: fazer diferença.