(Foto: Jairo Martins)
Quem necessita de
coerência? Quem anseia a transferência, a felicidade, o bom caráter e a
responsabilidade. Fazer algo com dedicação a quem não quer receber ou quem sabe
receber de forma mesquinha algo que se deseja com ansiedade. Andemos a procura
do nosso ideal, dos valores arraigados no íntimo. Perdemos relacionamentos
frutíferos por não valoriza a essência das necessidades pessoais de cada um. O
ser humano é carente por natureza. Carente de emoções, amizades, parceiros,
colegas e felicidades. Buscar onde? Nos incoerentes? O homem ouve e guarda. O
que guarda fala... o que fala crê... o que crê recebe, recebe.
Logo, que crê na
desgraça. Quem dá ouvidos e créditos ao universo negativo, colhe decepções e
ruínas, é o verdadeiro sábio? Quem vive com intensidade a esperança do dia
melhor. O inteligente pode vir a ser um sábio se aplicar inteligência no
alicerce da coerência. Quem sabe viver como se o mundo findasse amanhã. Será
que rancores seriam mantidos? Pessoas continuariam a ser excluídas? Vivamos do
bem para o bem. Os incoerentes não enxergam o valor da vida escondido por trás
da cortina dos momentos de espera. Saboreiam as derrotas mesmo sem lutar.
Contam suas desgraças para ouvidos multiplicadores impregnados por doenças
emocionais destrutivas que se proliferam nas mentes indefinidas agregando baixa
estima em quem imaginava crescer. Vamos parar de aceitar os dissabores do tempo
e do momento. Alimentar-se de amarguras não é mais o nosso alvo e, sim povoar o
mundo com posicionamentos transparentes, verdadeiros e, fundamentalmente
positivos. Razão de ser dos vitoriosos.
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Impulsionemos as
emoções para uma vida sem limitações, rompendo barreiras da resistência humana,
reconhecendo que há potencial para mudar um mundo onde não se acredita muito
que se pode sorrir.