A plataforma era acessada para mapear mercados em regiões de alto interesse corporativo como Xangai e Pequim, segundo Isis Borges, diretora do Talenses Group.
"Via LinkedIn, descobrimos como as empresas de lá são organizadas, onde estão e o porte delas", afirma.
Além de ajudar os headhunters a compreender o perfil das companhias locais, a rede também facilitava o contato direto com profissionais estrangeiros e chineses no país. "Vamos voltar para a velha técnica de fazer ligações e pedidos de indicações", diz Borges.
Por outro lado, ela prevê que a mudança ajude a valorizar o trabalho dos recrutadores, uma vez que, sem o LinkedIn, os profissionais têm o networking construído longo da carreira.