De acordo com a pesquisa, o foco está nas concentrações de uma rede de moléculas inflamatórias que os médicos podem usar para calcular o risco associado a esses problemas de saúde.
Jason Hinman, um dos autores do estudo, destaca que, da mesma forma que os testes de colesterol são utilizados para avaliar o risco futuro de ataques cardíacos, é possível estimar o risco futuro de AVC por meio de um exame de sangue simples. Isso pode facilitar o acesso a um melhor atendimento médico.
A pesquisa concentrou-se na interleucina-18 (IL-18), uma rede de moléculas específicas. Aqueles com níveis mais elevados de IL-18, situados entre os 25% mais altos, tinham uma probabilidade de 84% de sofrer um AVC.
No entanto, os pesquisadores ressaltam que são necessários mais estudos para compreender com precisão as porcentagens de risco associadas.
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